Cara, quando um artista se expressa, ele pode estar transfigurando um monte de ideias numa só, ou uma em várias. Pode estar transmitindo empaticamente, moldando assuntos com suas perspectivas, viajando mesmo, saca?! Isto nada mais é que sua visão do mundo naquele instante, pois, logo passou e ele tá tendo um novo insight. A mente é uma máquina, não para; o corpo hidráulico, todo pistão e combustão. Meu, o negócio pode parecer que é com você, mas o cara tá externando, enxertando, sua sagacidade. Ninguém sabe ao certo do que realmente se trata, cada um sente a arte de um jeito diferente; conseguimos toma-la como uma dose de entretenimento, mas a verdade é que é muito mais que isso. Sua essência mexe com o coração, ferve ali dentro e expulsa o negativismo do peito, pura libertação! Já tive algumas experiências com pessoas que a engoliram diretamente, pensando que foi para elas que proporcionei determinada situação, só que não. Aí a relação fica estranha, o medo toma conta do envolvimento que se pode ter e o que não se quer ter, fica misturando um lance em outro, desanda tudo. Vai por mim, não tem que ser assim. Poderia perfeitamente ter seguido um fluxo natural, sem barreiras mentais, para ver aonde realmente iriamos chegar. Elas deveriam ter um senso de que o artista raramente revela seu íntimo, por qualquer motivo, entende?! Mas, ao mesmo tempo o que tá dentro dele flui. O objetivo é despertar uma razão, um sentimento passageiro, uma epifania, um sorriso... Com a consciência de que esta é a magia que a arte proporciona, não com a presunção de que tudo não passa de indiretas. Algumas coisas até convence e muitas confundem. A interpretação, a emoção, é individual, se liga?!
Somos a extensão de nossos pensamentos e vontades. Harmonias em tom essencial. Por vezes melódicas, em outras dissonantes. Buscamos o encontro de nossas vidas, as vidas de nossas buscas, e tropeçamos no acaso, sorrindo, para despertar afetivamente nossos sentidos aguçados. Instinto de sobrevivência. Viva, compartilhe!
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
Mendigo da praça – Artista
Cara, quando um artista se expressa, ele pode estar transfigurando um monte de ideias numa só, ou uma em várias. Pode estar transmitindo empaticamente, moldando assuntos com suas perspectivas, viajando mesmo, saca?! Isto nada mais é que sua visão do mundo naquele instante, pois, logo passou e ele tá tendo um novo insight. A mente é uma máquina, não para; o corpo hidráulico, todo pistão e combustão. Meu, o negócio pode parecer que é com você, mas o cara tá externando, enxertando, sua sagacidade. Ninguém sabe ao certo do que realmente se trata, cada um sente a arte de um jeito diferente; conseguimos toma-la como uma dose de entretenimento, mas a verdade é que é muito mais que isso. Sua essência mexe com o coração, ferve ali dentro e expulsa o negativismo do peito, pura libertação! Já tive algumas experiências com pessoas que a engoliram diretamente, pensando que foi para elas que proporcionei determinada situação, só que não. Aí a relação fica estranha, o medo toma conta do envolvimento que se pode ter e o que não se quer ter, fica misturando um lance em outro, desanda tudo. Vai por mim, não tem que ser assim. Poderia perfeitamente ter seguido um fluxo natural, sem barreiras mentais, para ver aonde realmente iriamos chegar. Elas deveriam ter um senso de que o artista raramente revela seu íntimo, por qualquer motivo, entende?! Mas, ao mesmo tempo o que tá dentro dele flui. O objetivo é despertar uma razão, um sentimento passageiro, uma epifania, um sorriso... Com a consciência de que esta é a magia que a arte proporciona, não com a presunção de que tudo não passa de indiretas. Algumas coisas até convence e muitas confundem. A interpretação, a emoção, é individual, se liga?!
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