Pesquisar este blog

sábado, 21 de março de 2015

Faculdade, quem nunca?


Quem nunca teve a oportunidade de comer baratas?
Quem nunca dormiu com um rato?
Quem jamais esteve as margens de um pronunciamento pródigo sobre si mesmo?!
Quem nunca perdeu algo emociona e racionalmente doloroso?
Quem nunca cantou em conjunto na escola? Que esteve presente naquela batida: Tum-tum Tá! Tum-tum Tá!, I-ueu I-ueu Roquiu!
Não sei de vocês, mas eu já estivo em muitas situações ébreis 
Bas quais me estabeleço
Também, quem nunca dormiu com gatos?
Quem nunca sonhou com o prazer?
Apesar de alguns lerem rapazes
Sim, jamais percebi quem poderia falar sobre o que estava sentindo
Mas é divergente uma natural entrepôr uma locução
Aí vem a ideia de que o sobrenatural não é algo tão superior assim, e nem emergente
Somente na direção que você, mero ilusionista de si mesmo, entende
Como nunca esteve lá
Realmente se mostra descontente com a etimologia
Então o que nunca aconteceu passa a acontecer
Em um dia ou dois, talvez, você possa me entender

quinta-feira, 12 de março de 2015

Ao mundo, todas a dores


Toda a dor do mundo a quem ama
A quem sabe amar, um pouco de calor também
Se bem que doer por amor já está implícito
Tão solícito esse sujeitinho se faz
Primeiro vem a paz, depois o turbilhão
A razão fica desnorteada com tanta informação
O coração parece parar no ar, logo ali loquaz
Nem se sabe de onde veio, só que dói o peito

Por ele não estar mais lá

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Eu te amo

Eu vejo a vida passar. Deixo lá, aquilo que tem que estar. Muito do que acontece às vezes não devia, aí sigo minha filosofia. Uma teoria, talvez um delírio. Um colírio, uma dádiva divina. Quem sabe um dia o passarinho vai devagar, de vagar consigo a persistir em voar sem descansar e morrer de euforia. O luar no alto de um cupinzeiro. Pelados na noite observando o cruzeiro. Aquele calafrio gostoso de se sentir quando o verdadeiro abraço faz vestir; um brigadeiro depois do parabéns. Uma loucura sensata no faz de contas, somando ao contrário do tempo em que as pessoas vivem tentando encontrar a teoria da felicidade que prove, uma calúnia que incrimine; todos são capazes de mentir, poucos deixam-se levar pela emoção.