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sábado, 21 de março de 2015

Faculdade, quem nunca?


Quem nunca teve a oportunidade de comer baratas?
Quem nunca dormiu com um rato?
Quem jamais esteve as margens de um pronunciamento pródigo sobre si mesmo?!
Quem nunca perdeu algo emociona e racionalmente doloroso?
Quem nunca cantou em conjunto na escola? Que esteve presente naquela batida: Tum-tum Tá! Tum-tum Tá!, I-ueu I-ueu Roquiu!
Não sei de vocês, mas eu já estivo em muitas situações ébreis 
Bas quais me estabeleço
Também, quem nunca dormiu com gatos?
Quem nunca sonhou com o prazer?
Apesar de alguns lerem rapazes
Sim, jamais percebi quem poderia falar sobre o que estava sentindo
Mas é divergente uma natural entrepôr uma locução
Aí vem a ideia de que o sobrenatural não é algo tão superior assim, e nem emergente
Somente na direção que você, mero ilusionista de si mesmo, entende
Como nunca esteve lá
Realmente se mostra descontente com a etimologia
Então o que nunca aconteceu passa a acontecer
Em um dia ou dois, talvez, você possa me entender

quinta-feira, 12 de março de 2015

Ao mundo, todas a dores


Toda a dor do mundo a quem ama
A quem sabe amar, um pouco de calor também
Se bem que doer por amor já está implícito
Tão solícito esse sujeitinho se faz
Primeiro vem a paz, depois o turbilhão
A razão fica desnorteada com tanta informação
O coração parece parar no ar, logo ali loquaz
Nem se sabe de onde veio, só que dói o peito

Por ele não estar mais lá