Você consegue
entender a lógica? Imagine juntar lixo em casa: nos quartos, banheiro, cozinha
e sala. Sinta o cheiro, veja a sujeira, ouça as moscas e experimente o gosto de
qualquer refeição. Quando rejeitar esta imagem da mente cuidará mais de casa? Não?
Minha casa é limpa, não é? Cuido para que não haja este tipo de desconforto, certo?
Tudo bem. Como está a casa ao lado? Como estão as cidades, os estados, os
países, as nações? Não há distinção, somos o planeta. Se pudéssemos ter energia
infinita em casa, seria agradável? O que me diz da energia solar, eólica,
geotérmica e das ondas dos mares? São mais viáveis que o petróleo em todos os
sentidos racionais? São agressivos ao meio ambiente? Procure conhecer. Agimos
racionalmente?
Pensemos em
água abundante em casa. O que calcular das pequenas nascentes, dos grandes
rios, dos oceanos? Água do mar não conta. Não temos conhecimento tecnológico
para torná-la potável? Será que esta utopia já foi alcançada?
Sabe aquele mal-estar que não sabemos de onde vem e nem como vai? É quando temos que ir ao posto médico marcar consulta. Demora muito para sermos atendidos? Quanto tempo corre até ficarmos bem? Mas antes disso, até chegar a este ponto, sabemos por que precisamos nos tratar? Ah, o médico vai ver, não é?
Sabe aquele mal-estar que não sabemos de onde vem e nem como vai? É quando temos que ir ao posto médico marcar consulta. Demora muito para sermos atendidos? Quanto tempo corre até ficarmos bem? Mas antes disso, até chegar a este ponto, sabemos por que precisamos nos tratar? Ah, o médico vai ver, não é?
Vamos supor
que em casa temos uma espécie de mecanismo diagnóstico com leitura biogenética,
proporcionando a máxima rapidez em qualquer ocasião adversa. Com isso, quero
dizer que se em casa tivéssemos um médico disponível o tempo todo. Melhorou comparado
ao sistema atual de saúde? Mas isso é realmente possível? O que é real, se não
nossa capacidade de fazer o bem?! Quem está ajudando quando se trata de vida?
Quem se preocupa em criar soluções efetivas para o bem-estar da população
mundial?
Política, ciência, religião, indústria, educação, comunidade? O que precisa ser desenvolvido para alcançarmos o extremo imaginável do bem-viver? Nossa mente, corpo e alma? É complicado chegar a um consentimento com tantas interpretações de tudo que existe? Talvez refletir sobre esta máxima possa ajudar: somos o planeta.
Política, ciência, religião, indústria, educação, comunidade? O que precisa ser desenvolvido para alcançarmos o extremo imaginável do bem-viver? Nossa mente, corpo e alma? É complicado chegar a um consentimento com tantas interpretações de tudo que existe? Talvez refletir sobre esta máxima possa ajudar: somos o planeta.
Continuemos o
raciocínio à nossa empática moradia. Sim, quero que você tenha tudo do melhor,
o máximo de conforto e o principal, uma vida: de ideias e conquistas
relevantes. Será que desse jeito, simples, tudo se encaixará? Posso ter uma
mente desbloqueada? O planeta em que vivo me permite ter a cabeça leve? Livre
de ideais e mais próximo do que posso aplicar? O planeta vive em harmonia sem a
presença de humanos? Até quando os humanos suportarão o desequilíbrio
ecológico?
Os “poderosos”
com controle irracional não podem te oferecer mais do que ilusões, utopias e
folclores. Em troca de quê? Você está sendo direcionado aos padrões consumíveis
e críveis? Está sendo programado para consumir de forma destrutiva ou
preservativa? O que eles querem? Estão te induzindo à crença cultural, reativa,
criativa, efetiva ou afetiva? Ninguém te oferece o que você já possui. Eles
estão te comprando com ouro e promessas?
Se vivemos
intensamente alegres, por qual motivo precisaríamos de “propaganda da verdade”?
Deixe-me explicar ou tentar justificar? Quando você está feliz com o desempenho
e segurança de um veículo, com toda a possibilidade de funcionamento ecológico,
há necessidade que alguém te diga o que te faz bem? Se este transporte te
conforta, te deixa seguro e não causa nenhum mal ao seu mundo, por que
existiria propagação alarmante dessa causa óbvia? Por que concordar com toda
essa sujeira? Lembre-se da casa limpa. Precisamos mesmo da incoerência nos
informando sobre o que é melhor para nossas vidas? Você não sabe? Rapidamente,
o que somos? Ainda não está claro? Pois bem, sim ou não, somos o planeta. E
mais! Espera aí! Como assim, mais? Se o planeta é o todo de partes e partes de
um todo, o que somos? A lógica nisso tudo, sem cogitar qualquer semelhança
especulativa. Sem deixarmos influenciar pela mítica divina e corrosiva dessa
ganância imunda.
Atualmente somos
a cria, o intervalo corruptivo do ecossistema, o teatro persuasivo da mente
inescrupulosa; a morte da criatividade, do conhecimento, da evolução tangível.
Somos a estória de terror, vendendo conto de fadas. O figurante de um roteiro
escrito pelo monetarismo, trama em que o dinheiro atua como diretor e o ator
principal é a ostentação vulgar. Somos a hipocrisia em cadernos escolares, nos
livros de história e nos anais retrospectivos. A música torpe, pobre e
grosseira da moda insolente; depreciando o mais alto nível de artes existentes
à preço de integração social. Somos o animal selvagem com máscara humanoide. A
liberdade contrabandista de uma sociedade ingênua. O uniforme da vergonha, da discórdia,
da apatia e da imoralidade. Contudo, ainda sim, por mais que seja difícil
aceitar, somos o planeta.
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