Pesquisar este blog

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Mendigo Cazuza ouvindo System



Quer continuar a sentar nesse lugar desconfortável, um imóvel comprado pela terceira vez, mas vivendo apenas uma vida nele? Continuar a repulsar os seres humanos deste único e mísero planeta? Não conhece algo chamado universo? E o paralelo? Uma coisa trocada pela outra no rio de nossas almas, o labirinto que corre por derrotas abre-se pelo ar cristalino que bate depois de agitarmos vazios, todo ele jogado em dimensões aéreas, como disperso num buraco, esse tal aí, não dá a mínima pra vocês. Estão morrendo aos montes, paralelismo tradicional baixando o som durante a noite para descansar...
No carrocel de emoções invertebradas, geometrias ciclovariáveis? Uma vez fui ao noticiário doutrinar comportamentos. Toda aquela história de "vamos ver do que é capaz", sempre foi intimidação, uma separação de manha e poeta. Estou entre os 80 milhões que nunca voltou, ou ainda, nunca votou. Só elegi. Pode parecer romance, apenas duplasensualidade. Uma vida separatista, uma misditudo, toda ela, não quero, sei que tenho e sou tido com a maior franqueza, isso que quero. É a clareza que transpira no seu dom fresco, um  barato partido, que quer mudar o mundo, frequenta agora uma união jamais vista por essa ideologia partidária. Pra quê saber quem tu és? Pois aquela sensação prazerosa já disse: ser uma jaula ou uma saída?! Tantos tédios anti-monotonias, um alcance em cheiro, boca, cura e alegria. Somos videntes, porém, preferimos o que faz parte, confundindo um filho com outra vida que parece acolhedora.

Com toda certeza, família, sempre!

Nenhum comentário:

Postar um comentário