Às vezes eu vejo o errado
Eu percebo o errado comigo
Vejo o quê está errado
É só isso que preciso
Essa volúpia
Uma tensão satisfatória
Impregna, induz
A leveza do toque
Da luz no rosto
E vem aquela sensação de...
De o quê mesmo?
Por favor, se contente
Suplico
Aquela dúvida
Que te leva
A ver mundos e lugares
Não para de girar
Um golpe que seduz
Traduz o beijo
Tudo aquilo que desejo
Num piscar de olhos
Toda a paz do mundo
Chega a Terra
O espírito
O arrependimento
O insolúvel
A dívida
Culpa e castiga
Os seres humanos
Eu tentei
Julguei demais
Não sou ninguém
Nenhum comentário:
Postar um comentário