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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Às vezes


Às vezes eu vejo o errado
Eu percebo o errado comigo
Vejo o quê está errado
É só isso que preciso
Essa volúpia
Uma tensão satisfatória
Impregna, induz
A leveza do toque
Da luz no rosto

E vem aquela sensação de...
De o quê mesmo?

Por favor, se contente
Suplico
Aquela dúvida
Que te leva
A ver mundos e lugares

Não para de girar

Um golpe que seduz
Traduz o beijo
Tudo aquilo que desejo
Num piscar de olhos

Toda a paz do mundo
Chega a Terra
O espírito
O arrependimento
O insolúvel

A dívida
Culpa e castiga
Os seres humanos
Eu tentei
Julguei demais



Não sou ninguém

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